O Projeto de Apoio à Gestão de Florestas Públicas receberá R$ 40
milhões destinados ao cuidado de 17 florestas nativas. O investimento do
governo brasileiro visa desenvolver ações socioeconômicas e de
conservação ambiental na Amazônia.
A ideia será implementada através de uma parceria
entre o Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade
(ICMBio) e o Serviço Florestal Brasileiro. Enquanto o ICMBio ficará
responsável por criar uma infraestrutura para as florestas nacionais, o
Serviço Florestal deve capacitar os operários e técnicos para os
projetos desenvolvidos nos locais beneficiados. Além disso, o ICMBio
deve fornecer equipamentos e acompanhar o andamento das obras.
Todo o projeto é baseado no manejo florestal e na
silvicultura com espécies nativas e tem previsão para começar em quatro
anos. Os recursos do investimento são oriundos do Banco Alemão de
Desenvolvimento (KfW Bankegruppe).
Espera-se que o plano permita reduzir a pressão
sobre os recursos das florestas nativas e contribua para a recuperação
da cobertura florestal com a silvicultura na região da BR-163.
O diretor substituto de Ações Socioambientais e
Consolidação Territorial em Unidades de Conservação do ICMBio, Osnil
José Nepomuceno, acredita que o projeto gerará emprego e renda por meio
de atividade legal e sustentável e arrecadação pela União, Estados e
municípios.
Dentre as regiões que se beneficiarão com o plano
estão as florestas: Jacundá (RO); Humaitá (AM); Macauã/São Francisco
(AC); Bom Futuro (RO); Jatuarana (AM); Balata-Tufarí (AM); Iquiri (AM);
Mapiá-Inauini (AM); Purus (AM); Amaná (PA); Crepori (PA); Jamanxin (PA);
Itaituba I (PA); Itaituba II (PA); Altamira (PA); Trairão (PA); e
Caxiuanã (PA). Com informações do Terra. Foto: Eletronorte.
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